O protagonista vive uma vida de ilusões, ele mesmo se ilude com a vida dele.Afinal ele não enxerga ou não quer enxergar os problemas e acaba como diz o ditado ” tapando o sol com a peneira” só que ao invés do sol e da peneira ele utiliza-se de cimento e o o buraco é o ralo.
O filme critica os seres humanos, como temos sede pelo poder e pelo prazer. Extamente tentar se satisfazer pessoalmente por meio do dinheiro.
Algumas pessoas estão tão inseguras e perdidas que mal sabem em que acreditar ou quem amar, este homem é uma dessas pessoas. Talvez pelo pai ou por outros motivos sua vida é levada de forma racional, sem qualquer sentimento. E devido a isso ele vai se “matando” aos poucos e no final está cheirando a podridão que ele mesmo “construiu”, que ele mesmo aderiu para sua vida.
Muitas vezes não queremos ver nossos problemas e deixamos para serem resolvidos depois, só que quanto mais tempo demoramos para resolvê-lo, pior o problema vai ficando e no final, é pior para resolver.
Ele só consegue resolver “em parte” seus prblemas quando ele começa a encarar o ralo, e todas as histórias que ele leva.
O segredo é transformar. Não ficar remoendo os problemas do passado, mas entender que todos eles contribuíram para o seu crescimento.
E vale dizer que o poder não é nada além de uma ilusão, como disse no começo, pois o dinheiro e o poder acabam um dia e o que levamos são as lembranças e sentimentos. O protagonista se esquece disso, como muitos de nós, acaba achando que o dinheiro vai comprar a felicidade dele, e não vamos ser hipócritas, compra parte disso, mas os sentimentos não podem ser comprados.
Moral : do que adianta viver para os outros o que você nem mesmo aacredita, e para que almejar o que você não tem apenas para comprar o que a felicidade se esta está dentro de nós, basta encontrá-la e garanto, nos aceitando como somos é a melhor maneira disso acontecer.
Beijos !!
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