segunda-feira, 30 de maio de 2011

Latente

É, na verdade agora eu vejo o que vem de dentro, o que estava latente, o que estava jogado sem dó. Sem muitas voltas, posso dizer, nasci pra vencer, pra cair e morrer, nasci pra sorrir, pra chorar e aprender. Nasci pra tantas coisas, que nem sei aonde iria parar se pudesse viver tudo o que nasci pra fazer. Tantas coisas me prendem, me surpreendem, me deixam mais mulher, e as vezes tão menina.

essa respiração que me da folego pra continuar respirando esse pó e depois o ar puro quero atravessar as fronteiras não dos oceanos, mas de mim mesma, essas que passam a vida inteira pra entenderaté ver no que vai darquando eu estiver do outro lado, quem sabe, eu possa dizer, ainda nem sei o que é esse oceano que transborda em mim, é tanta água, que estava aqui pra limpar minha alma e coração, era tanta imensidão, que estava encondida e agora eu achei. Eu simplesmente digo essas coisas, pra dizer na verdade um só, hoje eu sou isso, carne, osso, mente, alma e coração, pulsando de segundo em segundo , uma batida de cada vez, e quando eu tiver muitas histórias pra contar, meu coração não mais pulsar, as memórias de outrora estarão aqui por longa data.

Coisas

tem coisa que nào se entende,tem coisa que não dá pra se conformar, tem coisa que só vendo pra falar, se for pra rir eu quero, se for pra dançar, melhor, mas se for pra chorar, me chame com antecedencia, que eu já separo os lenços e o bloco de anotações. Porque só assim, minhas frases desesperadas, nossas noites mal dormidas, nossos gritos pra dentro que ninguém entende vão poder me lembrar depois de como eu fui feliz em chorar, porque hoje eu só sei o que é sorrir por causa das pedras que esbarrei, por causa de todas as lágrimas e todo sofrimento que nem combinam com meus 18 quase 19 anos. Eu quero viver a vida inteira, seja ela quanto tempo for, quantos dias durar, um de cada vez, pra sentir cada arrepio, cada ansiedade e montanha russa que quiser me levar pra longe. Quero ter medo de espíritos, quero ter medo de gente viva, quero enfrentar todos os medos que puder, mas mais ainda, a minha coragem e bravura que sobram nesse corpo e cabeça imaturas, que na verdade nem sabem o que querem. Nessa vida tudo o que vier ao meu presente encontro será bem vindo como um presente de aniversário. Se aniversário se faz todo dia, então todo dia estarei brindando pelo meu, por mais um dia em que uma expressão minha foi tão indiferente, que passou despercebida, ou aquelas que fazem a diferença. Quero olhar no olho, ou olhar de lado, ou nào olhar, quero beijar um dia, talvez amanhã e depois, quero namorar, quero viajar, quero ser eu mesma, quero fingir ser alguém, assim eu era quando criança. Minhas bonecas me entendiam, sabiam o que eu dizia, e num intsnate estávamos todas felizes para sempre. Se a minha anestesia for assistir filmes todo dia, comer brigadeiro e fazer o que me der vontade, eu vou .