segunda-feira, 30 de maio de 2011

Latente

É, na verdade agora eu vejo o que vem de dentro, o que estava latente, o que estava jogado sem dó. Sem muitas voltas, posso dizer, nasci pra vencer, pra cair e morrer, nasci pra sorrir, pra chorar e aprender. Nasci pra tantas coisas, que nem sei aonde iria parar se pudesse viver tudo o que nasci pra fazer. Tantas coisas me prendem, me surpreendem, me deixam mais mulher, e as vezes tão menina.

essa respiração que me da folego pra continuar respirando esse pó e depois o ar puro quero atravessar as fronteiras não dos oceanos, mas de mim mesma, essas que passam a vida inteira pra entenderaté ver no que vai darquando eu estiver do outro lado, quem sabe, eu possa dizer, ainda nem sei o que é esse oceano que transborda em mim, é tanta água, que estava aqui pra limpar minha alma e coração, era tanta imensidão, que estava encondida e agora eu achei. Eu simplesmente digo essas coisas, pra dizer na verdade um só, hoje eu sou isso, carne, osso, mente, alma e coração, pulsando de segundo em segundo , uma batida de cada vez, e quando eu tiver muitas histórias pra contar, meu coração não mais pulsar, as memórias de outrora estarão aqui por longa data.

Um comentário:

  1. Lalá querida que coisa mais intensa! Quando tomamos outro café? Qualquer coisa.... grita.
    Bj

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